Com uma tela de e-paper touchscreen flexível e uma interface moldável, esse projeto conceitual demonstra boas ideias sobre como gadgets do futuro poderiam ser mais intuitivos
Em nosso atual mundo portátil, imaginar maneiras impensadas de se produzir novos designs para aparelhos já tão explorados, como o telefone celular, pode não ser uma tarefa fácil. Ainda assim existem aqueles que surpreendem, como é caso do projeto Rimino.
O projeto Rimino, do sueco Amid Moradganjeh, rendeu uma boa nota para sua tese de mestrado, demonstrando um gadget conceitual que tem como foco explorar a interação homem/máquina ao limite, ficando ainda mais presente em nosso cotidiano.
No vídeo, é apresentado um aparelho do tamanho de cartas de baralho, com uma tela touchscreen de papel eletrônico e com uma interface dinâmica, que se molda de acordo com a necessidade do usuário. A ideia é usar o aparelho não só como um telefone ou um computador, mas também como um assistente eletrônico com o qual poderíamos interagir de uma maneira mais humana.
Além disso, o Rimino tem um grande apelo para a interação com outros dispositivos, podendo ser transformado em uma extensão de controles para o computador em casa, atuando como um controle remoto. Como o desenho da tela é totalmente liso e sem bordas, a interação entre vários aparelhos seria simplificada, podendo até serem usados como se fosse um só, de forma a facilitar a troca de informações.
O projeto conceitual demonstrado por Amid não é tão radical quanto o aparelho nanotecnológico da Nokia, mas, por ser algo mais próximo da tecnologia atual, já recebeu o suporte de empresas de peso, como a Microsoft. Mesmo assim, não há qualquer previsão de quando, ou se, o Rimino deixará de ser apenas uma ideia.
Em nosso atual mundo portátil, imaginar maneiras impensadas de se produzir novos designs para aparelhos já tão explorados, como o telefone celular, pode não ser uma tarefa fácil. Ainda assim existem aqueles que surpreendem, como é caso do projeto Rimino.
O projeto Rimino, do sueco Amid Moradganjeh, rendeu uma boa nota para sua tese de mestrado, demonstrando um gadget conceitual que tem como foco explorar a interação homem/máquina ao limite, ficando ainda mais presente em nosso cotidiano.
No vídeo, é apresentado um aparelho do tamanho de cartas de baralho, com uma tela touchscreen de papel eletrônico e com uma interface dinâmica, que se molda de acordo com a necessidade do usuário. A ideia é usar o aparelho não só como um telefone ou um computador, mas também como um assistente eletrônico com o qual poderíamos interagir de uma maneira mais humana.
Além disso, o Rimino tem um grande apelo para a interação com outros dispositivos, podendo ser transformado em uma extensão de controles para o computador em casa, atuando como um controle remoto. Como o desenho da tela é totalmente liso e sem bordas, a interação entre vários aparelhos seria simplificada, podendo até serem usados como se fosse um só, de forma a facilitar a troca de informações.
O projeto conceitual demonstrado por Amid não é tão radical quanto o aparelho nanotecnológico da Nokia, mas, por ser algo mais próximo da tecnologia atual, já recebeu o suporte de empresas de peso, como a Microsoft. Mesmo assim, não há qualquer previsão de quando, ou se, o Rimino deixará de ser apenas uma ideia.
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